quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A presença das mulheres nos movimentos culturais.

Iniciativa do Coletivo Cultural Poesia na Brasa e Projeto Espremedor
com o apoios: Coletivo Elo-da-Corrente, projeto C.I.C.A.S. e
Comunidade Quilombaque.


Encontro realizado na casa de cultura Salvador Ligabue, um primeiro passo para muitas conversas que teremos ainda neste ano. Três mulheres foram convidadas para dar início a discussão, Carolzinha Teixeira pintora, Negra Ziza do grafite e Samanta Biotti do Coletivo Cultural Poesia na Brasa. A expressão da mulher nos movimentos vem de tempos e na periferia não é diferente, vários movimentos e ações vem sendo comandadas por mulheres e aquela história de cozinha foi deixada para trás junto com ações simples, condicionadas do dia-a-dia em que por exemplo, só mulheres podiam fazer serviços domésticos. Bem não há como negar, o feminismo vem aflorando cada vez mais em todos os lugares, no entanto, com outras necessidades, a do conhecimento, expressão e até mesmo da própria descoberta como ser humano, pois fomos caladas e esquecidas por muito tempo. Há muito o que discutir, o que aprender, há muito para falar, cabendo à nós mulheres e homens nos questionarmos sempre sobre nossas atitudes e palavras, pois se queremos um bem comum para todos, então devemos juntar forças e não ignorá-las.


Negra Ziza do grafite, Carolzinha Teixeira, Pintora e Samanta Biotti do
Coletivo Cultural Poesia na Brasa.


Michel Elo da Correte e sua linda filha, Yakini.


Elo da Corrente

Fabiola

Sarau da Ademar




Sidnei e Yakini

Tais Lopes

Sidnei e Vagner

Coletivo Cultural Poesia na Brasa


Coletivo Cultural Poesia na Brasa e Projeto Espremedor


Ana Paula Lima e Maria Livia

Yakini

Sonia Regina, Douglas Alves, Gabriel.

Vagnão Obrigado Nego de Novo.

Obrigada à todos que puderam somar e fortificar no evento.

A presença das mulheres nos movimentos culturtais.

E logo mais anunciaremos a próxima mesa de debate.

Paz.

2 comentários:

  1. Internet, Coletivo Cultural, Blog...? Tudo novo, tudo novidade. Sou basicamente um ignorantes nestes campos do conhecimento e comunicação, da pós modernidade. Melhor pra mim. Tenho muito que aprender e aprender implicar admitir desconhecimento e lançar-se ao vento, ciente dos caminhos vindouros onde cometeremos erros elementares, chegaremos a conclusões falaciosas.
    Quero dizer: o aprendizado inclui expor-se ao ridículo com o orgulho de um aprendiz. Convém lembrar que o mais ridículo nos fascistas, de esquerda ou direita, é a sua incapacidade em lidar com o ridículo da vida e deles mesmos.

    O debate na Casa de Cultura mais comentário da Samanta no Sarau da Brasa, em que ela relatou um tipo de violência contra a mulher fizeram-me recordar “O dilema de uma testemunha”. Filme inglês, dirigido por David Morrissev que além de ser uma obra exemplar da linguagem dramática da cinematográfia inglesa,
    Tem um roteiro muito original, num tema que em “Hollywood” seria, certamente
    Vestido de melodrama.Segue a sinipse:

    Joe Keyes vê dois homens molestando uma moça em um trem noturno, mas não faz a denúncia porque está com pressa para chegar em casa. Quando Joe fica sabendo que aconteceu um estupro, ele se dá conta de que poderia ter prevenido que isso acontecesse. Ele acaba indo fazer uma declaração à polícia, mas quando ele se apresenta como testemunha em um tribunal e se depara com a vítima do estupro, ele é forçado a questionar a sua capacidade como homem, marido e pai. Por que ele hesitou antes de denunciar? Por que ele não interveio e ajudou a moça?

    Sinto vontade assistir e falar das questões abordadas na obra com as pessoas que participaram da conversa na Casa de Cultura. Mas não sei como fazer. Ver na casa de alguém comendo pipoca? Organizar uma exibição pública formal seguida de uma mesa para organizar um debate? Propor a quem queira que veja para conversarmos depois?

    Gosto deste sabor de não saber. Mais que abrir o apetite. Me dá água na boca.

    Um Beijo. Até.
    (Elcio de Souza)

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  2. Locô, locô, locô Clayton mano véio, obarato tá locô e agente quer mais que exploda tudo isso, uma explosão de movimentos e coletivos, de arte e de cultura, e vem muitos mais eventos por ai, pra fecharmos o ano com muita festa, té mais. Sidnei

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