terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sobre a edição Ragga.


Ragga

Evento realizado no dia 05 de novembro de 2011 no Sarau da Brasa, isso mesmo Sarau da Brasa, esta ultima edição do Projeto Espremedor era para te acontecido na praça Benedicta Cavalheiro localizada na Casa de Cultura da Brasilândia, por motivos técnicos e estruturais, não tinha como puxar energia da casa de cultura para a praça e também um só ponto de energia com certeza iria sobrecarregar e alguma coisa iria queimar. Então, para não ficarmos sem realizar o evento por motivos estruturais, pedimos para o supervisor de cultura da nossa região Srº Rubéns Moraes, que também é responsável pela casa de cultura da Brasilândia, para deixar-nos realizar pelo menos os cantores de Ragga, das 17hs às 19hs por que o sistema de som da Dub não rolaria lá fora também por causa da energia, mas mesmo assim os Selectas do Coletivo Dub Sound discotecavam no nosso sistema de som, assim o evento rolaria da melhor forma para todos, tanto o publico que viria de longe para curtir o evento, tanto nós do projeto que finalizávamos nossas edições de eventos com varias temáticas e utilizaríamos a casa de cultura da Brasilândia pela primeira vez. Mas não é que queríamos utilizar a casa de cultura para fazer o evento, era que infelizmente, precisávamos fazer o evento lá dentro pela localidade e apoio que ela já estava dando , cedendo banheiro para os freqüentadores e uma sala para utilizarmos de técnica para organizadores do projeto e músicos.


Mesmo assim, com todos esses esclarecimentos e dificuldade desde as 11hs da manha o nosso supervisor de cultura não autorizou o nosso uso na casa de cultura alegando vários problemas e solicitações não feitas antes, e isso iria levar um grande problema a ele citando algumas formas técnicas e burocráticas que na situação dele não se encaixava nem um pouco, porque nem nosso oficio de uso do espaço ele tinha nos reenviado. Então, depois dessa idéia dada nele, ele ficou muito puto e desligou o telefone na minha cara, mas que a atitude de homem é essa veja só? Alegou que a casa de cultura estava com paredes limpas e não funcionava de finais de semana e falou também que a casa de cultura só existe por causa de uma emenda parlamentar, então penso, como é possível um espaço publico não ser aberto para a maioria das pessoas e ter tantos parceiros deles trabalhando e desenvolvendo seus trabalhos lá, aí um Projeto da região que nunca fomos nem informados sobre o que acontece ou que deixa de acontecer tem um trabalho apoiado pela secretaria de cultura e é barrado desta forma.

Mas fomos adiante naquele mesmo dia iria ter sarau da brasa no Bar do Carlita, como irmão deste coletivo literário que estamos juntos desde 2008, e algumas pessoas do coletivo estavam na nossa organização do Ragga, trocamos aquela idéia com o dono do bar, o Carlita, que autorizou fazermos o evento no bar, ai tínhamos outros problemas: montar a estrutura, apresentar as atrações, tudo isso as 15hs da tarde, hora que era para começar o evento na praça ou dentro da casa de cultura, e o sarau aquele dia estava repleto de atrações, por causa de vários problemas e imprevistos ocorridos, nosso evento começou às 17h com discotecagem do Dj Junão mandado várias pedradas da música Jamaicana e Dancehall e depois rolou a apresentação com os dois cantores de Ragga o Buyaka San e Sambah, finalizando às 20h e dando início a mais uma edição do Sarau da Brasa, um verdadeiro espaço cultural que abriga e desenvolve vários projetos e ações culturais e não só da nossa região. No bar do Carlita, com o Coletivo Cultural Poesia na Brasa conseguimos realizar nosso evento e fomos acolhidos, se dependêssemos apenas da casa de cultura o evento não teria se realizado, sendo que já tínhamos solicitado o espaço há 1 ano atrás antes de mandamos o projeto para o VAI, Programa de Valorização a Iniciativas Culturais da Secretaria de Cultura, e no dia do evento eles fecham as portas não só para nós, mas também para o público.


Esse mau relacionamento com nossos representantes culturais da região Brasilândia/Freguesia do Ò vem de vários anos e parece que quase todos esses equipamentos públicos ou culturais parecem que existem para não funcionar, vejo exemplo de outras Sub Prefeituras, que tratam espaços e trabalhos culturais com o maior desrespeito, exemplo o Cicas, Centro de Cultura Alternativa e Social, lá da Vila Sabrina aqui na zona norte, que ano passado sofreu um ato de desapropriação do espaço, um ato completamente ilegal que até hoje está em processo, também posso citar a Comunidade Cultural Quilombaque região noroeste ou oeste que pode ser desapropriado a qualquer momento pelo novo projeto da prefeitura Parque Linear, que já desaproprio varias famílias e vai estragar muitas coisas ainda. Parece que esse representantes públicos não conhecem nem um pouco os nossos trabalhos, ou finge não ver, somando primeiro valores e seus imensos projetos, e a cultura que eles trabalhão é uma cultura fria e sem propósitos e ideais, cultura e feita de união e respeito, ela é escrita, falada, sentida, amada, é tudo isso que fazemos ou tentamos fazer, é cultura, uma cultura que muitos não entende ou finge não entender. Mas no final tudo sempre vale à pena, e temos que valorizar como tudo isso começo, não se esquecendo dos nossos ideais que vem primeiro de qualquer outra atitude ou poder imposto a nos, e se não estamos de acordo pelos nossos ideais desculpa a palavra, mas foda –se.


Gostaria muito de agradecer o Coletivo Cultural Poesia na Brasa, que nos ajudo muito nesse dia infernal, mas no final do dia valeu muito apena que tudo isso aconteceu, por que nós mostro que temos caráter e união e quando o inimigo tenta nos derrubar sempre aparece os irmãos para nó segurar, gostaria de agradecer muito a todos coletivos e artistas que nos apoiaram e estavam juntos de alguma forma durante as realizações do nosso projeto, gostaria de agradecer a paciência e profissionalismos da equipe do VAI, Programa de Valorização a iniciativas Culturais, que apoio esse Projeto, RAPROCKANDROLLPSICODELIAHARDCORERAGGA, durante esse ano de 2011.

Projeto Espremedor.

Fotos Sonia Bischain e Ana Lima

Obrigado a todos

Ea Saga Continua.

















sábado, 12 de novembro de 2011

Hoje, Lançamento do DVD + Livro "A Cultura em Luta Pela Paz"


Salve,

É com muito orgulho que convidamos a todos para a festa de lançamento do DVD + Livro "A Cultura em Luta Pela Paz", que após muitas dificuldades (muitas mesmo!) finalmente estão prontos. A festa será durante o Sarau do CICAS, a partir das 18h e a entrada como sempre é livre.
As próximas exibições do Documentário estão no poster anexo.

Assista o trailer:


Além do Livro + DVD, também acontecerá o show de lançamento do novo CD do monobanda Xtreme Blues Dog, chamado "Dirty Blues from the Wild South", gravado em 2 dias no Caffeine Soud Studio por Luis Tissot o Gogo Boy from Alabama and his one man band. Em seguida o monobanda irá para uma tour na europa, que começa dia 24 de Novembro em Amsterdam, e passará por diversos países como Alemanha, Austria, Slovenia, Italia, Suiça, França e pelo Reino Unido.

Escute as músicas novas: http://www.myspace.com/xtremebluesdog


12/11/2011 às 18:00
Local: CICAS - Centro Independente de Cultura Alternativa e Social
Av. do Poeta, 740 - Jd. Julieta - São Paulo
Entrada Livre

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Sinfonia de Cães

Sarau CICAS - Consciência


Em novembro, comemoramos e homeneageamos nossos Martires,

Neste Sarau estaremos em Festa pelo mesmo motivo, mas comemorando a influência que "Nossa História" exerce HOJE sobre nós e nossas ações.

No mês da Consciência - ZUMBI SOMOS NÓS


Traga seu texto, musica, performance e Manifesteje conosco!
Particpações Especiais:

de Sinfonia de Cães, trazendo o aguardado lançamento do Livro/DVD "A Cultura em Luta pela Paz" e dando inicio a Turnê Internacional do one man band "The Extreme Blues Dog"; e do Profº Euler Sandeville Jr, da FAU que construiu conosco nosso projeto Arquitetonico do futuro Super CICAS, agora vem falar no Sarau trazendo seu livro "As Paredes, A Paisagem";

Venha também lançar uma idéia nessa Roda!

Aquele Caldo CICAS tradição estará sendo servido quente e grátis!

OBSERVAÇÃO: Estréia neste SARAU - a Nossa CAIXA de Poesias!
Traga um poema ou mini conto de sua própria autoria, escrito em letras legiveis ou impresso e deposite em nossa Caixa de Poesias.

A Caixa de Poesias estará sendo colocada em todos os nossos Saraus e estará lacrada pelos próximos 10 eventos, e pretendemos em 2012, abri-la, selecionar as melhores obras e lançarmos a Primeira Antologia "Caixa de Poesias CICAS".

Acredite nesta idéia, prepare-se e faça parte!


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

RAGGA

SÓ CHEGA.

Acesse:

BUYAKA SAN


SAMBAH

Amanha Sarau da Brasa.


19h00 teremos a honra de receber no Sarau Poesia na Brasa os irmão e irmãs do Ballet Afro Koteban, em uma apresentação que promete fazer o bar do Carlita balançar.

Um pouco sobre o Ballet Afro Koteban:

"O Ballet Afro Koteban é um grupo formado por 2 músicos e 2 dançarinas que desenvolvem um trabalho de pesquisa da música, da dança e, portanto, da cultura do povo Mandingue do Oeste da África. Foi fundado em novembro de 2004, após a vinda do Mestre Djembefola (aquele que faz o Djembé falar) Mamady "Kargus" Keita ao Brasil, por um grupo de Ogãs Alabes do Terreiro "Axé Ilê Obá" (patrimônio histórico de São Paulo, tombado pelo Condefhat), que também estudavam percussão popular na ULM (Universidade Livre de Música) e lá tomaram contato pela primeira vez com a música percussiva Africana. Desde então, a vida e a carreira destes músicos passa a seguir uma nova trajetória, marcada por sua relação com a cultura Mandingue/Malinké. O nome do Grupo Koteban significa, no idioma Malinké: O bom trabalho, projeto ou objetivo verdadeiro "jamais se acabará"; e foi dado por Billy Konaté, grande percussionista Guineano e filho do Mestre Famoudou Konaté, com quem o grupo mantém um contato e intercâmbio de idéias e informações.

Desde a sua fundação, muitos percussionistas, dançarinos, atores etc já passaram pelo Koteban e tiveram a oportunidade de tomar contato com essa cultura genuína do Oeste Africano. O trabalho de pesquisa do Ballet Afro Koteban tem como foco a religação com a cultura africana a partir do povo Mandingue, proporcionando uma leitura real desse povo e de sua cultura.

A cultura Mandingue, que serve de referência para o Koteban, se refere a cinco países: Guiné, Mali, Senegal, Burquina Faso, Costa do Marfim".


20h00 para alimentar nossas mentes vai rolar mais uma edição do Ciclo Contínuo de Debates, que dessa vez trás como tema para debate, a dramatização afro-brasileira.


21h00 vai rolar o nosso tradicional Sarau Poesia na Brasa, que nessa edição será mais do que especial, pois iremos receber o lançamento do novo livro de Akins Kinte e Nina Silva: InCoPoros.


Sarau D'Quilo


Esta sexta, dia 4 de novembro, as 20:00 horas tem Sarau D'Quilo aquecendo a periferia com poesia!

A Comunidade Cultural Quilombaque oferece de 15 a 15 dias o “Sarau D’Quilo” espaço que cada vez mais cria características de um refugio artístico urbano, para questionamentos, poesias, musicas e intervenções artísticas.


Traga sua arte para contribuir a esse banquete antropofágico.


Comunidade Cultural Quilombaque
Trav. Cabaratiba, Nº 05,
beco da cultura ao lado da estação de trem de Perus
informações:3915-7539


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ColetivoDubSound. SISTEMA DE SOM AFROBRASILEIRO.



Coletivo de amig@s que curtem boa música na vertente jamaicana...

diversão descontração.

Positividade igualdade e paz.



quarta-feira, 2 de novembro de 2011

SAMBAH

O cantor Sambah é um dos expoentes do Dancehall Reggae (Raggamuffing) do Brasile está em fase de finalização do próximo CD “É só 1 toque” . De origem caribenha, esse estilo musical possui um ritmo quente, contagiante e de presença marcante. Por causa dodinamismo, o dancehall vem invadindo alguns países da Europa e também os Estados Unidos. Em solo brasileiro, aterrissou há poucos anos, sendo trazido por cantores internacionais como Sean Paul, Damian Marley (Jr.Gong) e Shaggy devido às características climáticas, que favorece a dança e a familiaridade sonora do país com essa batida tropical. Sambah vanguardista por natureza devido as suas fortes influências do Hip Hop, R&B e do idioma inglês, acaba sintetizando tudo isso em sua música, com mensagens de motivação, louvor e realidade sobre o cotidiano da sociedade brasileira em suas letras, tornando seu trabalho autêntico e moderno para os padrões do tradicional Reggaeroots já difundido no país.

Participações na mídia:
Yo MTV Raps (2005)
Família 7 Velas Vol. 1e 2
Mix Tape Fya Bun e
Up Town Skank
Natidubrutz (Via Funchal)
Shows Próprios – 2008 e 09
Grito Cultural Reggae
Sons de uma Noite de Verão (Sesc Pompéia)
Virada Positiva (Vale do Anhangabaú)

Sambah tem como objetivo inicial: Espalhar sua música pelo país gerando um buzz com sua faixa de trabalho (Bomba o Volume !).
Acesse: www.myspace.com/sambahbr

(http://www.myspace.com/sambahbr)

Contatos para entrevistas e shows : 55 (11) 9559-8445 Flamínio Amarante
dreadsambatuh@yahoo.com.br (mailto:dreadsambatuh@yahoo.com.br)

INFORMAÇÕES: Kafofu Records


Acesse:

www.myspace.com/sambahbr
(http://www.myspace.com/sambahbr)


terça-feira, 1 de novembro de 2011

BUYAKA SAN



Thiago Santos - Buyaka San, também conhecido como Mestre Piko (Hip Hop/Rap), ingressou na música aos 18 anos, influenciado pelo rap, e pelos vocais raggamuffin que ouvia desde o começo dos anos 90. Seus primeiros registros musicais foram em 2000 como produtor e mc, no grupo de rap chamado SUBSOLO S/A. Em 2003, como o fim do grupo e o início de seus projetos solo, decidiu experimentar o raggamuffin influenciado pelo que ouvia de nacional e internacional. A experiência deu certo e Buyaka San é hoje um dos principais nomes do ragga nacional. Tanto nas letras quanto nas produções, Buyaka San explora a sonoridade em músicas que abordam a temmática que passa pela crítica, reflexão e descontração, resultando em uma versatilidade única através de sons que nos fazem pensar e, os que nos fazem curtir e dançar. Em 2006 lançou seu primeiro disco, com 12 faixas no estilo dancehall, entre elas os hits "Babilônia Sampa", e "Indo Além", música que da nome ao disco. Todos os instrumentais e a produção do disco "Indo Além" são de Buyaka San, que foi primeiro disco de dancehall nacional com todos os instrumentais de produção própria, sem o uso de riddims jamaicanos, o que provou o seu talento também como produtor. No mesmo ano também, foi convidado a entrar na Família 7 Velas (Crew com os principais nomes do ragga do Brazil da época), porém, foi anunciado o fim do coletivo poucos meses depois. Desde então, já participou das segintes coletâneas e mixtapes nacionais e internacionais:Ragga Brazil, Meia Noite Riddim, Jungleragga Riddim, Água Riddim, I Vybez Riddim vol. 1 e 2, Mixtape Ragga Brasil, Mixtape Batidão Sonoro S/A; E já gravou suas dubplates para os seguintes sounds systems: Culcha Vibes Radio (Alemanha), Cross Culcha Sound (Alemanha), Burnah Sound (Alemanha), Big Up Sound (Portugal), Selectah Partyzan (Itália), Bass Culcha Sound (Croácia) e o extinto Fireleaf Sound (Canadá). Na metade de 2007 lançou uma mixtape com os melhores sons, disponível para download na internet. Seu segundo álbum “Meu Reggae”, lançado em julho de 2008, distribuído pela Johnny B Good traz músicas que passam pelo Rub’a’Dub, New Roots e Dancehall, regadas pelo mais puro vocal raggamuffin. A segunda faixa do disco e música de trabalho “Cultive a Paz” logo na primeira semana de seu lançamento, ficou em segundo lugar nas mais pedidas do programa Reggae Power (Radio Transcontinental) e também pode ser ouvida no programa Cultura Reggae Brasil (Radio Cultura AM). Buyaka San tambem realiza apresentações com os selectas Zambol & Pica -Pau ambos, do sound system "Kulcha Sounds", que explora as vertentes do reggae roots, dub, rub'a'dub, dubstep, newroots, dancehall com muito raggamuffin. Seu terceiro álbum "Monstros do Dancehall" de 2010 fazendo jus ao título trás 12 faixas de puro dancehall, com todos os instrumentais assinados pelo cantor e produtor Raggademente (Brasilia). O trabalho também mostra a grande versatilidade e domínio vocal do artista que passeia pelo estilo grave, rasgado, e old school contando ainda com a faixa de introdução cantada em Patois (inglês falado na jamaica). Seu último lançamento é o EP "Conciência" que traz 6 faixas na pegada NewRoots, com uma temática mais voltada para a reflexão, característica forte do estilo "Concious Ragga". Atualmente Buyaka San está trablhando na produção de seu primeiro video clipe com previsão para lançamento em 2011.

Link: 4shared







I SEMANA RESISTÊNCIA CULTURAL

"...Invadimos as bibliotecas, as universidades, todos os espaços que conseguimos para arrumar munição, informação..."

PROGRAMAÇÃO

Segunda-feira (31/10/11) – Resistência de Gênero

16h:00 – Mesa de abertura: O saber marginal x O saber acadêmico

Convidados:

Allan da Rosa – poeta, educador e capoeirista.

Sala 08 – Unidade I

18h:00 – Mini-curso (gênero) – Mulheres Negras no Brasil

Odum Produções com participação de Tiely Queen – Rapper, cineasta, atriz e educadora. Coordenadora do projeto Hip Hop Mulher.

Sala 08 – Unidade I

18h:30 – CIA Sansacroma (Apresentação)

Sala de dança CEU

19h:30 – As Capulanas (Apresentação)

Espaço do C.A.

Terça-feira (01/11/11) – Resistência Indígena-quilombola

16h:00 – Grupo Tekoá Pyaú (Apresentação)

Pátio do Campus

16h:30 – A aldeia e a cidade – “Tekoa Tetã” (Mesa-redonda)

com participação de lideranças da aldeia Tekoa Pyaú (Jaraguá) e mediação da Prof. Dra. Artionka Capeberibe UNIFESP

Sala 05 – Unidade I

18h:00 – Grupo de Capoeira Coquinho Baiano

Espaço do C.A.

19h:00 Mesa redonda – O Quilombo, resistência na resistência

Convidados:

quilombo Caçandoquinha (Ubatuba), quilombo Brotas (Itatiba) e quilombo Cafundó (Salto de Pirapora) e mediação do Prof. Dr. José Carlos UNIFESP

Sala 05 – Unidade I

Quinta-feira (03/11/11) – Resistência Religiosa

16h:00 – Cine-debate – Diário de Naná – 2006 – Dir. Paschoal Samora

*mais informações

Sala 08 – Unidade I

18h:00 – Ilú Obá de Min (Apresentação) – Pátio do Campus

* mais informações

19h:00 – Mesa redonda – Música, cultura e religião afro-brasileira e afro-americana

Convidados:

Julio Moracen – Professor Doutor de Historia e Patrimônio Imaterial na Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP). Pesquisador da arte negra e coordenador dos projetos: Aprendendo com os Orixás: Educação infantil na cosmogonia e no mundo social das religiões de matriz africana na cidade de Guarulhos (2009/2010) e Diversidade na Universidade: música, dança, teatro e poesia.(2009).

Pai Vadinho da União dos Adeptos das Religiões Afro Brasileiras (UARAB) e presidente do Conselho das Religiões Candomblé e Umbanda de Guarulhos.

Beth Beli – Percussionista, cantora, regente e mestra de bateria. Iniciou sua carreira artística em 1987, tendo como referência musical as grandes Escolas de Samba de São Paulo.

Edna Roland – Secretaria da Seppir de Guarulhos e Relatora da Conferência Mundial contra o racismo de Durbam.

Sala 08 – Unidade I

Sexta-feira (04/11/11) – Resistência Popular e Periférica

13h:00 – Oficina de Grafite com Felipe (3ª Visão)

Local: muro ao lado do Galpão

16h:00 – Cine-debate – Panorama da Arte da Periferia

2006 – Dir. Peu Pereira